O MpD formalizou hoje o Conselho Regional de Santiago Sul, órgão criado na última Convenção do partido, para recuperar as câmaras municipais da Praia, Ribeira Grande e São Domingos.
O PAICV vai pedir explicações ao Governo sobre as privatizações das empresas públicas do país, defendendo que o sector da água, energia, transportes e regulação independente não devem ser privatizados. Para o grupo parlamentar do MpD, o maior partido da oposição professa uma “ideologia hostil” ao sector privado e ao investimento. As privatizações vão estar em análise a partir desta quarta-feira, 20, no Parlamento, no mensal debate com o primeiro-ministro.
Todos estamos de acordo: é necessária uma reforma séria da Justiça cabo-verdiana, valorizando o trabalho do Ministério Público e dos juízes e, ao mesmo tempo, protegendo a sua autonomia, sem prejuízo de críticas e escrutínios que possam e devam ser pontualmente feitos.
A Autoridade Reguladora da Comunicação (ARC) não deu como provada qualquer influência da administração da RTC ou de qualquer organismo de fora para o afastamento de António Espírito Santo do painel de analistas fixos do Jornal de Domingo da TCV. Mas adverte a Televisão pública sobre a “observância do pluralismo e da diversidade na sua programação, pois este não se resume nem tem a ver, necessariamente, com o pluralismo político-partidário”.
Volvidos mais de cinquenta anos do seu desaparecimento físico, o cancro da traição ainda persegue Cabral. A Assembleia Nacional de Cabo Verde, politicamente dominada pelo MpD, mostrou ser a mais nova versão do Brutus, traindo a Nação Cabo-Verdiana e subtraindo-lhe de celebração oficial a que merece o mais ilustre dos cabo-verdianos. O chumbo da resolução para celebração oficial do centenário do nascimento de Amílcar Cabral é, assim, a mais recente facada para com o grande líder histórico de Cabo Verde.
Renato Fernandes, antigo técnico da Inspeção-Geral das Finanças, que está sendo acusado pelo MpD de desviar os relatórios sobre os fundos do turismo e do ambiente por interesses partidários, para criar um "teatro político", negou veementemente as acusações em uma nota enviada à imprensa. Ele deixou claro que levará tais acusações às barras dos tribunais.
Efectivamente em 7 anos (84 longos meses) já constatamos que o Senhor será sem sombras de dúvidas, o primeiro Chefe de Governo que entregará ao seu sucessor um país bem pior do que recebeu!!